Após 49 anos no poder, Fidel renuncia à presidência de Cuba
O líder cubano Fidel Castro renunciou à presidência no último dia 19, em mensagem divulgada pela imprensa oficial, a cinco dias do Parlamento definir a nova cúpula do governo. Em carta assinada de próprio punho, Fidel afirma que não aceitará o cargo de presidente do Conselho de Estado e comandante-em-chefe.
O último líder histórico do comunismo nada mencionou sobre o cargo de primeiro secretário do Partido Comunista(PCC), que ocupa desde 1965, o que significa uma ampla cota de poder na ilha. Fidel,81, anunciou a renúncia após quase 19 meses de convalescença de uma grave doença de origem intestinal, que o levou a ceder o comando do país em caráter provisório ao irmão Raúl,76, ministro da defesa.
“Trairia minha consciência ocupar uma responsabilidade que requer mobilidade e entrega total quando não estou em condições físicas de oferecer isso”, justificou Fidel, após a afirmação que não participaria da reunião da Assembléia Nacional, no próximo dia 24, para escolher os 31 membros do Conselho de Estado(Poder Executivo).
Ao fim de sua mensagem, Fidel se refere ao processo político cubano, e afirma que conta “com a autoridade e a experiência para garantir plenamente a sua substituição”. Ele afirmou que não voltará `a Presidência do país e que seu irmão Raúl será o novo presidente. Veja um pouco mais da trajetória do principal comandante de todos os tempos.
O líder cubano Fidel Castro renunciou à presidência no último dia 19, em mensagem divulgada pela imprensa oficial, a cinco dias do Parlamento definir a nova cúpula do governo. Em carta assinada de próprio punho, Fidel afirma que não aceitará o cargo de presidente do Conselho de Estado e comandante-em-chefe.
O último líder histórico do comunismo nada mencionou sobre o cargo de primeiro secretário do Partido Comunista(PCC), que ocupa desde 1965, o que significa uma ampla cota de poder na ilha. Fidel,81, anunciou a renúncia após quase 19 meses de convalescença de uma grave doença de origem intestinal, que o levou a ceder o comando do país em caráter provisório ao irmão Raúl,76, ministro da defesa.
“Trairia minha consciência ocupar uma responsabilidade que requer mobilidade e entrega total quando não estou em condições físicas de oferecer isso”, justificou Fidel, após a afirmação que não participaria da reunião da Assembléia Nacional, no próximo dia 24, para escolher os 31 membros do Conselho de Estado(Poder Executivo).
Ao fim de sua mensagem, Fidel se refere ao processo político cubano, e afirma que conta “com a autoridade e a experiência para garantir plenamente a sua substituição”. Ele afirmou que não voltará `a Presidência do país e que seu irmão Raúl será o novo presidente. Veja um pouco mais da trajetória do principal comandante de todos os tempos.
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